Zona Oeste recebe grandes investimentos da Prefeitura para a melhoria de vida da população – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
Região da cidade do Rio com metade da população, os maiores bairros e três quartos da área do município, a Zona Oeste tem recebido grande atenção por parte da Prefeitura. A atual gestão tem concentrado grandes investimentos para a melhoria de vida da população. O programa Bairro Maravilha está urbanizando localidades e resolvendo problemas históricos. O Anel Viário de Campo Grande vai melhorar a mobilidade. O corredor Transoeste está ganhando terminais novos. E os ônibus amarelinhos já estão garantindo mais segurança, rapidez e conforto para quem usa o BRT.
Programa Bairro Maravilha
De responsabilidade da Secretaria de Infraestrutura, o programa Bairro Maravilha contempla locais da cidade que necessitam de obras de urbanização. As ruas recebem saneamento básico, pavimentação e construção de calçadas, melhorando a acessibilidade local e a capacidade de escoamento da água da chuva. Vinte e duas localidades da Zona Oeste já receberam intervenções do programa, totalizando mais de 70 km. Outras 39 localidades estão em obras e tem previsão, em sua maioria, de entrega até o fim deste ano.
Anel Viário de Campo Grande
O Anel Viário de Campo Grande compreende a construção de um mergulhão sob a Avenida Cesário de Melo, um túnel de 600 metros sob o morro Luiz Bom, além da implementação das rótulas na Rua Artur Rios e Estrada da Caroba. As novas rotas irão permitir o escoamento de tráfego de veículos na região central, diminuindo o tempo de deslocamento e facilitando a circulação. O projeto inclui dois quilômetros de ciclovia.
O Plano de Mobilidade de Campo Grande conta com outras intervenções. Serão executadas obras como a ligação expressa da Estrada da Posse com a Avenida Brasil, passando por áreas ainda pouco adensadas. O objetivo é diminuir o fluxo veicular de vias saturadas como as estradas do Mendanha e do Lameirão. Também está planejada a implantação de um túnel sob o Morro João Vicente, além de pontes e viadutos.
O Binário Rio/SP (interseções entre a Estrada Rio-São Paulo, Rua Vitor Alves e a Estrada Rio do A); Largo da Maçonaria (otimização e distribuição de interseções viárias na Estrada do Mendanha); Duplicação da Estrada da Cachamorra, concluem o grande plano de mobilidade de Campo Grande.
Outra grande intervenção prevista para integrar o Anel Viário é a implantação da nova Floresta da Posse. Uma área verde no coração de Campo Grande, com 950 mil m² – algo equivalente a mais de 130 campos de futebol. O projeto prevê o plantio de 240 mil árvores e recuperação dos mananciais, além de proteção da fauna e da flora nativas.
Terminais do corredor Transoeste
No dia 13 de março, a Prefeitura inaugurou o Terminal Magarça, em Guaratiba, no corredor Transoeste. O equipamento é um dos quatro terminais que estão sendo construídos na cidade, a partir da ampliação de antigas estações. Curral Falso, Mato Alto e Pingo d´Água estão em obras atualmente. A abertura do novo terminal ocorreu três meses após a inauguração da Nova Transoeste, que teve 31 quilômetros de calhas revitalizadas. Com a recuperação das pistas, a Prefeitura buscou dar mais conforto e segurança aos cariocas e iniciou a transformação de estações em terminais, um investimento de R$ 180 milhões.
O Terminal Magarça ganhou um novo módulo, conectado ao já existente, e um terminal alimentador de ônibus e vans, vindos da Estrada do Magarça. No local foi construído ainda um estacionamento exclusivo para 250 bicicletas.
Novos ônibus no BRT
Os novos ônibus amarelinhos mudaram a cara do Sistema BRT. Os corredores Transoeste, Transolímpica e Transcarioca, que passam por bairros da Zona Oeste, estão com a frota 100% renovada. Com a nova frota de articulados, estações reformadas e mais segurança, os cariocas voltaram a confiar no BRT.
Com mais ônibus circulando, os passageiros esperam menos tempo nas estações. Na Transoeste, último corredor a receber os novos Euro 6, com tecnologia menos poluente, a redução dos intervalos nos horários de pico foi de até 72%. Na Transcarioca, o índice foi de 59% e, na Transolímpica, de 63%.